Eu tô com saudades da nossa amizade, do tempo em que a gente amava se ver. Eu não sou palavra, eu não sou poema, sou humano pequeno a se arrepender. Às vezes sou dia, às vezes sou nada, hoje lágrima caída, choro pela madrugada. Às vezes sou fada, às vezes faísca. Tô ligado na tomada numa noite mal dormida. Se o teu amor for frágil e não resistir e essa mágoa então ficar eternamente aqui estou de volta a imensidão de um mar que é feito de silêncio. Se os teus olhos não refletem mais o nosso amor e a saudade me seguir pra sempre aonde eu for, fica claro que tentei lutar por esse sentimento. Diga sim ouça o som, prove o sabor que tem o meu amor, cola em mim a tua cor, eu te quero sim, senhor! Diga sim...
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